Hoje no DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Quero convidá-los a pensar sob a imagem de uma das mais belas
mulheres que já existiu.
Audrey Hepburn. Diante desta imagem que ainda em branco e
preto encantou o mundo numa época em que os padrões de beleza eram diferentes do seu, seu corpo esguio e “miudo”
seduziu, sem valer-se da nudez, marginal em sua época, sem se valer da
maquiagem, ou de uma vida conturbada de celebridade.
Sua feminilidade essencial foi o que encantou o mundo.
Ela simplesmente era mulher e nada além disso.
E foi essa sua revolução.
Sua beleza era reflexo simples e claro da mulher que ela era.
Numa época em que nos vemos tão diferentes da mulher de
outras gerações. Numa época em que o culto ao corpo supera qualquer registro de
alma que se tenha, numa época em que se canta a mulher objeto e se embrutece a
mulher diante da necessidade sobrevivencia.
Por apenas um minuto, pense sobre o que é ser mulher. Sem qualquer
subterfúgio, apenas na essencia desta alma única que cada ser humano é, e que a
complexidade feminina diversa salienta.
Comemore a feminilidade, seja ela sua ou a de uma mulher ao
seu lado.
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